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29-04-2017

Plataforma coloca cientistas em rede.



A rede Global Portuguese Scientists (GPS) apresentou-se à comunidade científica em Aveiro. Trata-se de uma plataforma que integra mais de 3000 membros, dos quais a maioria são “cientistas GPS” que desenvolveram trabalho numa instituição de investigação científica estrangeira, durante um período mínimo de três meses.

Uma iniciativa da Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS), em colaboração com a Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica - Ciência Viva, Universidade de Aveiro (UA) e Altice Labs, que foi desenvolvida na Universidade de Aveiro e que pretende colocar cientistas em rede.

Pedro Magalhães, diretor científico da Fundação Francisco Manuel dos Santos, explica que tudo começou com a falta de conhecimento e de contacto entre cientistas nacionais em posição de destaque noutros países (com áudio).

Esta rede tem como propósito mapear a comunidade de cientistas portugueses, dar visibilidade às suas atividades de investigação e facilitar os contactos entre cientistas e com a sociedade portuguesa. 

A plataforma tem algumas funcionalidades semelhantes a uma rede social, procurando estimular a comunicação e partilha entre os membros desta comunidade.José Fernando Mendes, candidato assumido à Reitoria da Universidade de Aveiro, já definiu a rede como importante. Lembra que há nos meios académicos a necessidade de conhecer as motivações dos movimentos migratórios de quem se desloca em função das áreas de interesse científico.

“Tentámos perceber o que faz os jovens movimentar-se. São as raparigas louras, o sol, a temperatura? Pode haver várias lógicas. Não é fácil perceber porque vão para a Polónia, para a Itália ou para outro lado. Consegue-se inferir comportamentos de pessoas que gostam mais de ciências têm tendência a ir para o Norte da Europa, quem gosta mais de ciências sociais vai mais para o sul. Esse tipo de coisas percebe-se mas nas razões fortes não é fácil. Estamos a falar de 250 mil estudantes por ano. O mesmo nos investigadores e nós procuramos investigadores de qualidade. É bom saber onde estão e que curriculum têm. Espero que levem a plataforma o mais longe possível”.


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